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O pensamento das relações de objeto é, sem dúvida, uma das correntes mais marcantes da história da psicanálise. Este livro se propõe a destacar as “sementes” deste pensamento, que podemos localizar nas obras de Freud, Abraham e Ferenczi – sua “fundação” – e, em seguida, dedica-se a apresentar, de modo detalhado, as três principais obras que constituíram o seu “edifício” principal: os trabalhos de Balint, Fairbairn e Winnicott. O objetivo é oferecer ao leitor um vasto panorama sobre o assunto e proporcionar uma compreensão crítica da presença marcante deste pensamento na psicanálise de hoje, na qual, pode-se dizer, ele já faz parte da “água que bebemos”. Discussões controvertidas, como o estatuto do conceito de pulsão e a alternativa busca de prazer/busca de objeto, serão aqui retomadas.
Psicanalista, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae e professor, neste Instituto, dos cursos “Psicanálise”, “Psicossomática Psicanalítica” e “Drogas, Dependência e Autonomia”. Doutor pelo Instituto de Psicologia da USP (IPUSP) e Pós-Doutorado na PUC-SP, é autor dos livros Relações de objeto (Blucher, 2017), Adicções: paixão e vício (Casa do psicólogo, 2011) e Sonhar, dormir e psicanalisar: viagens ao informe (Escuta, 2008), entre outros.
Saiba mais
Introdução
1. Da pulsão à relação de objeto
Parte I - Fundações
2. Abraham: da ordem pré-genital à psicanálise do caráter
3. Ferenczi: a criança e o cuidado
Parte II - O edifício
4. Balint: regressão e falha básica
5. Fairbairn e a busca de objeto
6. Winnicott e a transicionalidade
Parte III - Debates
7. As pulsões revisitadas
8. Busca de objeto?
Referências