E outros ateliês
Para que serve uma análise? Título de um dos Colaboradora capítulos deste livro, a pergunta deveria ser feita por todo psicanalista e aplicada a cada uma das análises que empreende. Marion Minerbo apresenta um caminho de construção de respostas: “Uma análise serve para que o paciente conquiste autonomia suficiente em relação a seus objetos internos/ externos para conseguir fazer o que quiser com sua vida.” Por meio de seus ateliês clínicos (modelo de trabalho concebido por ela), o leitor encontra o sentido dessa afirmação, mergulhando em um fazer analítico sofisticado, tanto em casos de neurose quanto de não neurose.
Colocando seu pensar e seus diálogos cotidianos à disposição do leitor, a autora mostra como operam na prática transferência e contratransferência e como é possível articular clínica e teoria, oferecendo repertório e ferramentas para que cada analista possa pensar e fazer sua própria clínica.
Bruna Paola Zerbinatti
R$ 49,00
E outros ateliês
Como cocriar sentido para o traumático vivido?
Neste volume, Marion Minerbo explora essa questão em três ateliês clínicos, ao apresentar diferentes facetas do traumático a partir de casos que possuem como elemento comum o ódio em relação aos pais. No entanto, sua compreensão metapsicológica será diversa com cada paciente: os ataques do supereu cruel, a captura subjetiva ou ainda as falhas de holding na relação com o objeto primário. Nos quatro encontros de cada ateliê, a autora mostra que, para compreender em que tipo de vínculo se constituiu esse sujeito, é preciso escutar para além do ódio. Só assim será possível elaborar interpretações capazes de dar significado a vivências tão carregadas de elementos mortíferos, e que constantemente desafiam a contratransferência do analista.
Bruna Paola Zerbinatti
R$ 45,00
E outros ateliês
Neste volume, são apresentados três ateliês clínicos em que transferência e contratransferência estão no centro do debate. Como trabalhar com a transferência amorosa/erótica? Como elaborar o medo na contratransferência, complementar ao ódio (explícito ou velado) na transferência? Ou ainda: que sentido dar a uma estranhíssima falta de conexão entre analista e paciente? Seja pelo excesso de “calor” ou pelo excesso de “frio”, o analista tende a se sentir imobilizado no lugar transferencial a ele atribuído. Marion Minerbo constrói, passo a passo, leituras teórico-clínicas que atribuem sentido e, então, movimentam situações difíceis e angustiantes, tão comuns no cotidiano dos consultórios.
Bruna Paola Zerbinatti
R$ 54,00