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Empresas precisam inovar para se manter competitivas, mas nenhuma empresa possui todo o conhecimento e as capacidades relevantes dentro de suas fronteiras. Desde o primeiro livro de Henry Chesbrough, em 2003, a inovação aberta forneceu uma solução ao mostrar como empresas podem, intencionalmente, gerenciar entradas e saídas de conhecimento para acelerar a criação e a comercialização de inovações. Na década seguinte, empresas adotaram a inovação aberta para melhorar sua performance, enquanto uma crescente comunidade de estudiosos de inovação ofereceu um extenso corpo de pesquisa empírica e teórica para explicar a prática da inovação aberta.
Este livro fornece uma análise minuciosa da pesquisa realizada até o momento em inovação aberta, assim como uma visão geral fácil de entender dos tópicos que serão mais promissores e relevantes nos próximos anos. Foi concebido pelos mesmos organizadores de Open innovation: researching a new paradigm (Oxford, 2006), o primeiro livro a reunir pesquisa acadêmica em inovação aberta. Após revisar os desaos enfrentados por empresas na gestão e na organização da inovação aberta, a obra é concluída com uma agenda detalhada de pesquisa para o estudo futuro de inovação aberta.
É diretor do Garwood Center for Corporate Innovation na Haas School of Bussiness na UC Berkeley. Sua pesquisa enfoca a gestão de tecnologia e inovação. Seu primeiro livro, Open innovation (2003), articula um novo paradigma para organização e gestão de P&D. O segundo, Open business models (2006), estende sua análise de inovação para modelos de negócios, gerenciamento de propriedade intelectual e mercados para a inovação. Já seu terceiro livro, Open services innovation (2011), explora a inovação aberta em empresas de serviços.
Saiba maisÉ professor na University of Hasselt e professor visitante na ESADE Business School e na National University of Singapore. Publicou em importantes periódicos internacionais, incluindo Organization Science, Research Policy e Strategic Management Journal. Foi coeditor, com Henry Chesbrough e Joel West, de Open innovation: researching a new paradigm (Oxford, 2006). Sua pesquisa atual enfoca a inovação aberta em PMEs, nos ecossistemas inovadores e na implementação de práticas de inovação aberta.
Saiba maisÉ professor no Keck Graduate Institute, Claremont Colleges, e também professor emérito na San José State University. Coeditou, em 2014, um número especial de Research Policy sobre inovação aberta e é cofundador da Open Innovation Conference. Também criou o Open Innovation Blog. Sua pesquisa enfoca o gerenciamento de redes externas de inovação aberta em empresas, incluindo plataformas, ecossistemas e comunidades de inovação.
Saiba mais
PARTE I - INOVAÇÃO ABERTA: DEZ ANOS DEPOIS
1. Explicando a inovação aberta: esclarecendo esse paradigma emergente para o entendimento da inovação
2. Empresas, usuários e inovação: um modelo interativo de inovação aberta acoplada
3. Uma classificação de inovação aberta e de modelos de negócio abertos
PARTE II - ANALISANDO A INOVAÇÃO ABERTA EM DIFERENTES NÍVEIS DE ANÁLISE
4. Desafios no financiamento de plataformas de inovação aberta: lições do Symbian Ltd.
5. Inovação aberta e dinâmica industrial – rumo a um modelo de convergência de negócios
6. Explorando inovação aberta em projetos de P&D
PARTE III - NOVOS CAMPOS DE APLICAÇÃO PARA INOVAÇÃO ABERTA
7. Explorando a inovação aberta em pequenas e médias empresas
8. Inovação aberta em corporações multinacionais: novas ideias a partir da corrente de pesquisa em P&D global
9. Inovação social aberta
PARTE IV - GERENCIAR E ORGANIZAR A INOVAÇÃO ABERTA
10. Inovação aberta e propriedade intelectual: os dois lados da perspectiva de mercado
11. Gerenciando a inovação de dentro para fora: o caso dos empreendimentos complexos
12. Padrões de implementação da inovação aberta em multinacionais
13. Recebendo ajuda dos inomediários: o que os inovadores podem fazer para aumentar o valor na busca por conhecimento externo?
14. Teorias da empresa e inovação aberta
PARTE V - CONCLUSÕES
15. Surfando na nova onda de pesquisa em inovação aberta
Referências
Índice remissivo