Lésbicas, gays e os primeiros psicanalistas
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Pense em temáticas fundamentais do nosso tempo: gênero, identidades, patriarcado, cisnormatividade, população LGBTQIAP+. Some a isso temas que interessam aos psicanalistas: Freud, os primeiros analistas, as Atas da Sociedade Psicanalítica de Viena, teorias e manejos clínicos das questões gays e lésbicas. Todos esses assuntos são abordados em Histórias da Margem, que nos leva aos primórdios da psicanálise para discutir questões pungentes e atuais. Com rigor teórico e investigativo, Flávia faz parte de uma nova geração de psicanalistas que revisita a historiografia da Psicanálise, buscando o que ficou de fora para evidenciar limites e tensões e fazer avançar nossos saberes e práticas, sem temer o encontro com outros campos, como a Filosofia e a História.
– Paula Peron
Psicanalista, psicóloga e mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Formada no curso de Psicanálise do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae. Atua em consultório particular, com foco nas áreas de estudo relacionadas à história da psicanálise, história do movimento LGBTQIAP+ e teorias de gênero.
Agradecimentos
Introdução
Parte I. As lésbicas e os gays: da Antiguidade Clássica à psicanálise freudiana
1. A situação política de lésbicas e gays na Europa Ocidental
2. Os discursos sobre a lesbianidade e a homossexualidade na virada do século XIX
3. Homossexualidade (e lesbianidade) em Freud
Parte II. As dissidências sexuais nas Atas da Sociedade Psicanalítica de Viena
4. Os primeiros psicanalistas
5. A inserção da psicanálise nos debates sociais
6. As teorias etiológicas sobre a homossexualidade
7. A lesbianidade no discurso dos primeiros psicanalistas
8. A clínica psicanalítica com pessoas lésbicas e gays no início do século XX
Considerações finais
Referências
Apêndice – Catalogação das referências à lesbianidade e à homossexualidade nas Atas da Sociedade Psicanalítica de Viena (1906-1918)