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Este não é um livro sobre teoria ou técnica, mas sobre como a psicanálise pode ajudar uma pessoa vir-a-ser ela mesma T –> (“O”). Pode ser lido de diversas formas, por diferentes tipos de leitores.
“[...] há ocasiões em que trocamos dor mental por dor física e vice-versa, mesmo que preferíssemos não fazê-lo.”
W. R. Bion (1970)
“Suponham vocês que tenham entrado numa livraria, tenham pegado um livro, folheado algumas páginas e lido justamente o que eu recém disse. Vocês guardariam o livro e passariam para outro? Ou gostariam de folhar mais algumas páginas, antes de decidirem se iriam lê-lo ou não? Então aqui está a minha segunda pergunta: estão interessados nessa história, querem ler algo mais
sobre ela?”
W. R. Bion (1978)
É médico, psiquiatra, doutor em medicina e membro efetivo e analista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP). Gaúcho, de Porto Alegre, em 1971 veio para São Paulo atrás do “inglês” que conheceu no I Congresso Brasileiro de Psicanálise, em Caxias do Sul – Frank Julian Phillips. A experiência de ter análise com Phillips o influenciou de forma decisiva: [...] uma coisa é entender, outra é realizar, realizar é uma experiência emocional. Faz parte de uma geração de psicanalistas que teve o privilégio de testemunhar a difusão das ideias de Wiled Bion em São Paulo e no Brasil. Compartilhou experiências singulares e participou de eventos únicos e oportunos, convivendo com muitos dos formadores da SBPSP.
Saiba mais
Apresentação
Prefácio
A in-digestão mental
Ler é preciso, entender não é preciso
É estranho? Observe, observe e observe
A misteriosa função alfa
Transformação em K × Transformação em “O”
Fantasia e realidade
Fantasia e elemento onírico
Formas de apresentação de hostilidade edípica
Continuidade e diferenças do eixo Freud → Klein → Bion
Memória e experiência não processada
Expressões e manifestações de transtornos de pensamento
Preconcepção e pensamento
O pensamento inconsciente
Ser ou não ser bioniano (eis a questão)
Memória ≠ lembrança (evolução)
Sobre a COM-fusão
Notas à margem do trabalho clínico
Psicanálise: “Bion, da prática às teorias possíveis: a complementaridade”
Bion: a teoria psicanalítica como um sumário da experiência
O sentimento de culpa na cultura atual
Onde estamos? Para onde vamos?