Implicações para o desenvolvimento infantil
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“É esta a essência do que fala este livro: de como ser pai e mãe de uma criança com deficiência [...].
Dois percursos se iniciam nesse momento, dois grandes vetores. Num deles os pais em sofrimento têm dificuldade em saber o que fazer com o seu bebê (como comunicar, incentivar, motivar ou brincar) e, consequentemente, a relação que com ele estabelecem é marcada pelas consequências deste sentir e deste processo de adaptação. No outro lado do circuito, é a criança que, em função da sua condição/deficiência, ou seja, pela forma como estão afetadas as suas competências sensoriais, cognitivas, motoras ou emocionais, também ela não possui os meios, ou recursos, mais adequados para comunicar e se vincular com os seus pais”.
Vitor Franco
Psicanalista. Graduado em Psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (2014), mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (2017) e doutor em Psicologia do Desenvolvimento pela Universidade de São Paulo (2022). Tem experiência na área acadêmica e clínica, atuando principalmente nos seguintes temas: deficiência, imagem corporal, parentalidade e desenvolvimento infantil. Autor de artigos e capítulos de livro sobre os referidos temas. Desde 2019 coordena o grupo de pesquisa "Deficiência física e parentalidade".
Saiba mais
Prefácio
Apresentação
Introdução
O ponto de partida
Uma proposta teórica
A pesquisa
1. Sofrimento parental
Deficiência na primeira infância: uma situação crítica imprevisível
Sofrimento parental
Condições externas que afetam o estado emocional do cuidador
Para concluir...
2. Parentalidade
Definição do conceito
Características da parentalidade humana
Observações gerais sobre a parentalidade de bebês com deficiência física
Condições que podem afetar a parentalidade
Para concluir...
3. Habilidades do bebê
O que pode um bebê
Envolvimento e recursos do bebê com deficiência física
Expectativas parentais acerca das habilidades do bebê com deficiência
Efeitos da severidade da deficiência na parentalidade
Contratempos da sintonia afetiva
Para concluir...
Considerações finais
Referências