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André Green (1927-2012) foi um dos mais influentes psicanalistas de sua geração. Nascido no Egito, fez sua formação em Paris, onde acompanhou por sete anos o Seminário de Lacan. Além disso, buscou subsídios para seu pensamento clínico em Melanie Klein, Bion e Winnicott. Suas ideias, fundamentais para o desenvolvimento da psicanálise contemporânea, estão presentes em inúmeros artigos e livros, dentre os quais: "Narcisismo de vida, narcisismo de morte" (Escuta, 1983) e "O trabalho do negativo" (Loyola, 1993).
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Prefácio
André Green: pensar a destrutividade, recriar em psicanálise
Fernando Urribarri
Preâmbulo
1. Fundações
Hipóteses sobre a gênese da pulsão de morte
Da compulsão (coerção) à repetição à reprodução originária
A montagem escamoteável do narcisismo
A falsa simetria do sadomasoquismo
Refundações, avanços, transposições
Conclusão
2. A onda de choque da pulsão de morte: Ferenczi, Melanie Klein, Bion, Winnicott, Lacan... E acerca de algumas estruturas clínicas
Ferenczi e a análise mútua
Melanie Klein e a destrutividade generalizada
W. R. Bion – Retorno ao pensamento
D. W. Winnicott – O par indivíduo-ambiente
Algumas contribuições francesas – De Lacan a Balier
A psicossomática de Pierre Marty
Desajuste da autoconservação
Unidade e diversidade das depressões
Suicídio(s): patologia e normalidade
Breves considerações sobre a clínica
3. A pulsão de morte no campo social: O mal-estar na civilização
A pulsão de morte na cultura
O Parricídio originário
Recentes discussões acerca do processo cultural
A pulsão de morte e a linguagem: Laurence Kahn
Anexo: Retorno à biologia
Apoptose, morte natural autoprogramada
Atualização em forma de despedida
Conclusão provisória
Referências