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Intrigas familiares, canibalismo, necrofilia, cosmogonias, banquetes totêmicos, narcisismos, dissociação, despersonalização, lutas de classe, voyerismo, identificações fusionais, violência contra homens e animais, delírios religiosos, distopias sociais, psicologia das massas, literatura e escritores, arte e guerra, ideologia corporativa, adolescência, simbolização, manipulações da mídia e redes sociais, informação e desinformação, radicalização política, questões da sexualidade. Nesse Volume 4 de O psicanalista vai ao cinema, Sérgio Telles mostra as implicações inconscientes dos temas presentes nos 30 filmes realizados por diretores, como Peter Greenaway, Walter Salles, Andrew Jarecki, Aleksandr Sokurov, Yorgos Lanthimos, Hector Babenco, Anna Muylaert, Pedro Almodóvar, Kiril Serebrennikov, Darren Aronofsky, Alfonso Cuarón, Sono Sion, Jane Campion e outros igualmente talentosos.
Psicanalista e escritor, membro do Departamento de Psicanálise do Instituto Sedes Spientiae (São Paulo), onde coordena o grupo “Psicanálise e Cultura” e integra o corpo editorial da revista “Percurso”. Membro fundador da Associação Brasileira de Psicanálise de Casal e Família (ABPCF). Tem artigos publicados em revistas especializadas e na grande imprensa. Autor de vários livros de literatura e psicanálise, entre eles Mergulhador de Acapulco, O psicanalista vai ao cinema (4 volumes), Fragmentos clínicos de psicanálise, Visita às casas de Freud e outras viagens, entre outros. Ganhador do Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na categoria Literatura – Contos em 2002. Foi colunista do jornal O Estado de São Paulo de 2011 a 2013.
Saiba mais
1. Anatomia de um escândalo (Anatomy of a scandal, 2022), de S. J. Clarkson (Netflix)
2. Resenha do filme Je suis Karl, 2021, de Christian Schwochow (Netflix)
3. O ataque dos cães (The power of the dog, 2021), de Jane Campion
4. Sobre o último filme de Charlie Kaufman – Estou pensando em acabar com tudo (I´m thinking of ending things, 2020)
5. A floresta do amor (2019), de Sion Sono
6. A fera na selva (2019), de Paulo Betti, Eliane Giardin e Eduardo Escorel
7. Considerações sobre o filme Coringa (2019), de Todd Phillips
8. Roma (2018), de Alfonso Cuarón
9. A professora do jardim de infância (2019), de Sara Colangelo
10. Mãe! (2017), de Darren Aronofsky
11. Dente canino (2009) e O sacrifício do cervo sagrado (2017), dois filmes de Yorgos Lanthimos
12. Voyeur (2017), documentário de Myles Kane e Josh Koury
13. O castelo de vidro (The glass castle, 2017), de Dustin Daniel Cretton
14. Anotações sobre Corpo e alma (2017), de Ildikó Enyede ou Sonhar o mesmo sonho
15. O estudante (2016), de Kiril Serebrennikov
16. Necrofilia e canibalismo em Demônio de Neon (The Neon Demon, 2016), de Nicolas Winding Refn
17. Sobre Julieta (2016), de Pedro Almodóvar
18. Considerações sobre Que horas ela volta? (2015), de Anna Muylaert
19. Prova de coragem (2015), de Roberto Gervitz
20. Meu amigo hindu (2015), de Hector Babenco
21. O lagosta (The lobster, 2015), de Yorgos Lanthimos
22. Sobre o filme Francofonia (2015), de Alexander Sokurov
23. David Lipsky e David Foster Wallace em O fim da turnê (The end of the tour, 2015), de James Ponsoldt
24. Entre segredos e mentiras (All good things, 2010), de Andrew Jarecki
25. Reflexão sobre grupos e massas a partir do filme A onda (Die Welle, 2008), de Denis Gansel
26. Linha de passe (2008), de Walter Salles
27. A questão humana (La question humaine, 2007), de Nicolas Klotz
28. No limite do silêncio (The unsaid, 2001), de Tom McLoughlin
29. Escrever em corpos, escrever no papel – Algumas ideias em torno de O livro de cabeceira (The pillow book, 1996), de Peter Greenaway
30. Curtindo a vida adoidado hoje (1986), de John Hughes