As marcas são parte indissociável de nosso cotidiano. A identidade visual, a expressão mais tangível da marca, é classicamente caracterizada por estabilidade, uniformidade, fácil identificação e reconhecimento. Seria ainda mandatória essa rigidez mesmo em um mundo cada vez mais dinâmico, globalizado e tecnológico? Caracterizadas pela flexibilidade, adaptação e dinamismo, as identidades visuais flexíveis são um contraponto a esse modelo? Este livro contribui para uma reflexão sobre o tema, ainda pouco discutido no Brasil, trazendo uma proposta de definição, terminologia e categorização dessas identidades visuais. A partir dessas definições, são abordados aspectos históricos das identidades visuais convencionais e casos em que estas se mostram mais flexíveis. Por fim, a obra aborda alguns estudos de caso que auxiliam na compreensão das particularidades de processo e de projeto, apontando para novas possibilidades no campo do design.
Paulistano, é graduado em Desenho Industrial – Programação Visual pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Tornou-se especialista em design gráfico pelo Centro Universitário Senac e mestre pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), tendo sua dissertação selecionada para o Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira (MCB). Trabalhou como designer em escritórios como Rico Lins +Studio, FutureBrand e Interbrand, desenvolvendo projetos premiados no iF Communication Design, Red Dot e Design Preis para clientes de todo porte. Atua como designer e professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie e no Centro Universitário Senac.
Saiba mais
Apresentação
Prefácio
Introdução
1 O que são identidades visuais flexíveis?
1.1 Definições
1.2 Terminologias e classificações
1.3 Uma proposta de terminologia e de classificação
2 As origens das marcas flexíveis: um breve histórico
2.1 As origens das marcas convencionais
2.2 As origens das marcas flexíveis
2.3 As marcas no contexto contemporâneo
3 Estudos de casos e processos
3.1 Estudos de casos
3.2 Identidades visuais flexíveis: processos
Considerações finais
Reflexões
Créditos
Referências
Anexos
Anexo A. Entrevista com David Burdon, We Are Glad
Anexo B. Entrevista com Lava Design
Anexo C. Entrevista com Lars Dahlstrom, Neue Design
Anexo D. Entrevista com Simon Manchipp, SomeOne
Anexo E. Entrevista com Vicente Gil
Anexo F. Entrevista com Martin Maher, Zebra