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A educação é ferramenta indispensável para formar a criança e prepará-la para a vida, mas também arma potente para reduzir desigualdades e mudar o mundo. É assim que se compreendem os pioneiros chegados à Palestina no início do século XX, fundadores das coletividades agrícolas socialistas judaicas. Esse estranho cruzamento entre ideias marxistas do Leste Europeu e movimento sionista deu azo a experiências educacionais coletivas de grande inventividade, sobretudo com os nascidos nos kibutzim do Ha-Shomer Ha-Tza’ir — onde a psicanálise teve um papel central, ainda que controverso. Liebermann, que viveu em kibutz na adolescência, oferece um relato vivo dessa história, analisando as contribuições da psicanálise freudiana para a pedagogia moderna.
Saiu na imprensa:
- Lacuna: Resenha | Freud no kibutz
É psicanalista, historiador e psicólogo clínico num hospital vinculado à Universidade de Tel Aviv. Membro da Sociedade de Psicanálise Freudiana (SPF) e da Sociedade Internacional de História da Psiquiatria e da Psicanálise, escreveu diversos artigos e publicou, em 2012, “A psicanálise em Israel: sobre as origens do movimento freudiano na Palestina britânica” (1918-1948), também publicado no Brasil (São Paulo: Annablume, 2019).
Saiba mais
Prólogo
Parte I. Freud no kibutz
As pequenas comunas agrícolas
O Ha-Shomer Ha-Tza’ir
Qual educação para os filhos do kibutz?
Zvi Sohar e Shmuel Golan
Parte II. Psicanálise e educação coletiva
Mishmar Ha-Émek e os filhos do kibutz
Por uma maternagem sem mãe nem neurose
"Educar a pulsão"
A educação sexual no kibutz
Parte III. Entre freudismo ou marxismo
Freudismo versus marxismo
A psicanálise freudiana e a ego psychology
Epílogo
Álbum de fotos