Como as inteligências artificiais redefinirão nossa imaginação
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Por muito tempo nos questionamos se as máquinas um dia sonhariam, mas aparentemente estamos diante da possibilidade de que o inverso disso se realize: seremos nós que sonharemos os sonhos das máquinas.
“A imaginação era um privilégio humano.”
Um mergulho nas profundezas do imaginário em nossa história, de Lascaux à modernidade, passando pelo renascimento europeu, pelas artes e pelas revoluções sociais. Devemos questionar: O imaginário deixará de ser um privilégio da humanidade? A criatividade passa a ser disputada, pela primeira vez, com algo não humano? Essas e muitas outras questões surgem nesta obra, e são navegadas com primor, sobre a profunda alteração na cosmovisão da humanidade diante da autonomia imaginária das IA.
“É seguro afirmar que, no esforço de imaginar – isto é, criar imagens –, a humanidade não tem demonstrado excessivo apreço por qualquer ‘realidade’ da captação das imagens que produz [...].”
Mestre em Filosofia – Semiótica da Cultura pela Universidade de Tartu, na Estônia. Mestre em Mídia pela ECA-USP. Pós-graduado em Comunicação e Semiótica pela Universidade Anhembi Morumbi e também em História Social da Arte pela PUC-SP. Pesquisador de cultura e tecnologia, atua com gestão de times criativos em design instrucional, novas interfaces e experiências digitais.
Saiba mais
1. As máquinas sonham?
O imaginário
Escalada da razão contra a imagem
A imagem resiste
Odiamos a realidade
As imagens técnicas
Janela de 200 anos de captura da realidade
Instituições do imaginário
Virtualização das imagens técnicas
2. Sonharemos os sonhos das máquinas
Inteligência artificial tem consciência?
Teoria da emergência e inteligência artificial
Narrativa humana e narrativa artificial
A desintegração do mundo
Imaginário simbólico, indicial e icônico
Sonhos técnicos são alucinações
3. O encontro
Referências