Como as inteligências artificiais redefinirão nossa imaginação
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Por muito tempo nos questionamos se as máquinas um dia sonhariam, mas aparentemente estamos diante da possibilidade de que o inverso disso se realize: seremos nós que sonharemos os sonhos das máquinas.
“A imaginação era um privilégio humano.”
Um mergulho nas profundezas do imaginário em nossa história, de Lascaux à modernidade, passando pelo renascimento europeu, pelas artes e pelas revoluções sociais. Devemos questionar: O imaginário deixará de ser um privilégio da humanidade? A criatividade passa a ser disputada, pela primeira vez, com algo não humano? Essas e muitas outras questões surgem nesta obra, e são navegadas com primor, sobre a profunda alteração na cosmovisão da humanidade diante da autonomia imaginária das IA.
“É seguro afirmar que, no esforço de imaginar – isto é, criar imagens –, a humanidade não tem demonstrado excessivo apreço por qualquer ‘realidade’ da captação das imagens que produz [...].”
Mestre em Filosofia – Semiótica da Cultura pela Universidade de Tartu, na Estônia. Mestre em Mídia pela ECA-USP. Pós-graduado em Comunicação e Semiótica pela Universidade Anhembi Morumbi e também em História Social da Arte pela PUC-SP. Pesquisador de cultura e tecnologia, atua com gestão de times criativos em design instrucional, novas interfaces e experiências digitais.
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