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Este livro retrata os protocolos de cuidados intensivos atualmente em uso no Centro de Terapia Intensiva Pediátrico do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP.
Em Medicina Intensiva, o sucesso do tratamento depende do trabalho integrado e harmônico da equipe multidisciplinar. A adoção de protocolos de rotina reflete a integração e a organização da equipe. A principal característica dos protocolos é propiciar que os clínicos tomem as mesmas decisões frente ao mesmo cenário clínico, permitindo que o tratamento varie de acordo com o paciente e não com o médico. A utilização de protocolos de cuidados em unidades de terapia intensiva evita condutas conflitantes, promove a continuidade do tratamento e minimiza erros. Além disso, possibilita que os resultados sejam medidos e comparados de forma mais consistente e que o conhecimento gerado pela pesquisa seja transferido ao cuidado à beira do leito com eficiência. Há evidências de que o uso de protocolos melhora o cuidado de pacientes gravemente doentes, diminuindo o tempo de internação hospitalar e na unidade de terapia intensiva, os custos do tratamento e a morbimortalidade.
Entretanto, seguir protocolos não significa ser rígido ou deixar de lado o julgamento clínico. Podem ocorrer situações em que o protocolo não se aplica, e que devem ser tratadas de forma individualizada.
Professora Associada do Departamento de Puericultura e Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Responsável pelo Centro de Terapia Intensiva Pediátrico do Hospital das Clínicas da FMRP-USP. Coordenadora do Programa de Especialização em Medicina Intensiva Pediátrica do Hospital das Clínicas da FMRP-USP. Especialista em Medicina Intensiva e Nefrologia Pediátrica. Research fellow e pós-doutora pelo Department of Critical Care Medicine, The Hospital for Sick Children, University of Toronto, Canadá.
Saiba maisProfessor Doutor do Departamento de Puericultura e Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Pós-doutor pelo Children’s Hospital Boston, Harvard University (EUA). Mestre e Doutor em Saúde da Criança e do Adolescente pela FMRP-USP.
Saiba mais
1. Ritmos de colapso ou parada cardíaca
2. Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular
3. Delirium e síndrome de abstinência
4. Escores de gravidade em unidade de terapia intensiva pediátrica
5. Distúrbios do ritmo cardíaco
6. Uso de marca-passo em pós-operatório de cirurgia cardíaca na criança
7. Hipertensão arterial e crise hipertensiva em crianças e adolescentes
8. Pós-operatório de cirurgia cardíaca
9. Pós-operatório de cirurgia cardíaca: situações especiais
10. Choque em crianças
11. Cetoacidose diabética
12. Coagulação intravascular disseminada
13. Hemorragia digestiva
14. Uso de hemocomponentes e hemoderivados
15. Distúrbios hidroeletrolíticos
16. Distúrbios do equilíbrio ácido-base
17. Lesão renal aguda
18. Métodos dialíticos
19. Síndrome de lise tumoral
20. Insuficiência hepática aguda
21. Enterocolite necrosante
22. Infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva pediátrica
23. Terapia nutricional da criança gravemente enferma
24. Insuficiência respiratória aguda
25. Asma aguda grave
26. Princípios básicos de ventilação mecânica em pediatria
27. Ventilação não invasiva
28. Desmame da ventilação mecânica invasiva
29. Estado de mal epiléptico
30. Pós-operatório de neurocirurgia
31. Traumatismo cranioencefálico
32. Morte encefálica e doação de órgãos
33. Politraumatismo
34. Queimadura
35. Trauma abdominal
36. Síndrome de compartimento abdominal
37. Transplante renal pediátrico
38. Procedimentos em medicina intensiva pediátrica
39. Transporte intra e inter-hospitalar
40. Acolhimento dos familiares no centro de terapia intensiva pediátrico: abordagem psicológica