A radiofrequência é eficiente como fonte de energia para o tratamento das arritmias cardíacas. Todos concordam com essa afirmação. Então, por qual razão existem fontes de energia alternativas como o ultrassom? E por que existem tantas variedades de cateteres para ablação das arritmias? O tema é interessante.
Este trabalho explica a necessidade dessa variedade de opções e apresenta uma coleção de informações que vão desde a física da formação das lesões por aplicação de radiofrequência e ultrassom até as diferenças nas dimensões das lesões causadas no tecido muscular por diversos cateteres e diferentes fontes de energia.
Esta obra é destinada não somente àqueles que já trabalham a longo tempo com tratamento invasivo das arritmias, mas também àqueles que se encontram em treinamento por trazer uma revisão dos princípios básicos da ablação das arritmias.
Graduou-se em MEDICINA pela Faculdade Federal de Goiás (1990). Tem residência em medicina interna (clínica médica) pelo Hospital de Forças Armadas - DF (1990-1991) e residência em cardiologia pela Fundação Hospitalar do Distrito Federal (1992-1993). Possui especialização em Arritmia Clínica e Eletrofisiologia Clínica pela Fundação Hospitalar do Distrito Federal (1994) e em Eletrofisiologia pelo Ritmocardio (1995-1996). Fellowship trained em Eletrofisiologia Cardíaca pelo Willian Harrignton Training Program da Universidade de Miami (1997). Realizou mestrado em Medicina (Cardiologia) pela Fundação Cardiovascular São Francisco de Assis - MG, tendo concluído em 2008. Tem experiência na área de Eletrofisiologia Clínica e Experimental. Professor nas cadeiras de Fisiologia Cardíaca e Cardiologia Clínica do Curso de Medicina das Faculdades Integradas do Planalto Central. Atualmente é coordenador do curso medicina das Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central, médico - cardiologista da Fundação Hospitalar do Distrito Federal e integrante do Ritmocardio- Serviço de Arritmia e Eletrofisiologia de Brasília.
Saiba mais
1 - INTRODUÇÃO
1.1. A ABLAÇÃO POR CATETER DAS ARRITMIAS CARDÍACAS
2 - REVISÃO DA LITERATURA
2.1. RADIOFREQUÊNCIA
2.2. ULTRASSOM
2.3. FUNDAMENTOS
3 - OBJETIVOS
4 - MÉTODO
4.1. OS CATETERES E GERADORES DE ENERGIA
4.2. BOMBA DE FLUXO LAMINAR
4.3. PREPARO DO EXPERIMENTO
4.4. ANÁLISE ESTATÍSTICA
5 - RESULTADOS
5.1. ANÁLISE DESCRITIVA
5.2. ANÁLISE INFERENCIAL
5.3. SÚMULA DOS RESULTADOS
6 - DISCUSSÃO
6.1. SELEÇÃO DO CATETER PARA ABLAÇÃO
6.2. CONSIDERAÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DE CATETERES
6.3. IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
7 - CONCLUSÕES
7.1. QUANTO À LARGURA DA LESÃO
7.2. QUANTO AO COMPRIMENTO DA LESÃO
7.3. QUANTO À PROFUNDIDADE DA LESÃO
7.4. QUANTO AO VOLUME DA LESÃO
7.5. QUANTO À LESÃO DO TECIDO POR SUPERAQUECIMENTO
7.6. LIMITAÇÕES
8 - BIBLIOGRAFIA
9 - ANEXO I
10 - ANEXO II